Rotina e disciplina — duas palavras que sustentam meus dias, mesmo quando o escuro e a chuva tentam me convencer a ficar. Hoje corro 15 quilômetros sob um céu cinza, quase invisível, e percebo que a rotina não é prisão: é o que me ensina a seguir mesmo quando nada parece convidativo.
A cada passo, lembro que consistência não é rigidez, é flexibilidade. É adaptar o relógio, o corpo, o ritmo. É seguir em frente mesmo com os óculos embaçados e os fones escorregando.
De volta pra casa, retomo meus rituais: preparo as barrinhas de proteína que sustentam a semana e atualizo o tracker da meta de fazer minha primeira barra sem assistência — desenho linhas, escolho cores, marco o progresso. Não é o resultado que importa, mas o compromisso com o processo.
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